Oiiiii, tutopom?!
Vamos falar sobre SUSTENTABILIDADE?
Sabe que eu estava pensando esses dias que virou tão normal essa palavra no nosso dia a dia, mas será mesmo que ela é uma verdade em nossas vidas? Confesso que fiz uma “autoanálise” e percebi que ainda posso melhorar e MUITO! Começando pelas pequenas atitudes. Uma delas foi levar ecobag no mercado. Passei a levar depois que participei da gravação da Websérie da Bio Extratus que debatemos sobre sustentabilidade, e na gravação fui desafiada a ter mais consciência com o nosso planeta. E a partir de então decidi ir muito feliz para o mercado com minha Ecobag! Entendi que ela é muito mais do que uma sacola, ela representa um planeta mais digno!
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Um resuminho pra você entender o tamanho desse impacto: a maioria desse lixo vai parar nos oceanos. O que acontece? Os peixes acabam se alimentando de plástico. Alguns morrem e outros, a gente ingere. Isso mesmo, nós humanos também podemos acabar ingerindo micropartículas de plástico que podem causar danos a nossa saúde. Isso é só pra você ter uma noção do perigo. Outro fator agravante é o tempo de decomposição: uma sacola de plástico pode levar de 100 a 400 anos para se decompor na natureza. Então, faz as contas de quantas sacolas você utiliza quando vai no mercado. A conta no ano fica grande demais!
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É por isso que te dou 3 razões para você parar de usar sacolinhas plásticas e levar já a sua ecobag para o mercado.
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1. Nessa ecobag verde da foto que estou usando, você consegue colocar itens de, no mínimo, umas 4 sacolinhas de mercado. Ou seja, será muito mais prático para você carregar. Se mora em prédio então, superfácil levar no elevador ou subir as escadas.
2. Levando a sua ecobag no mercado, você estará espalhando a mensagem e mostrando através da sua atitude que você se importa com o nosso planeta e mais pessoas serão influenciadas.
3. E ela é multiuso, além do mercado, ela pode ir com você na praia, no picnic, no clube, enfim, ser sua companheira!
E aí, aceita o desafio?
Acredito muito que a mudança no coletivo deve começar individualmente!
Continuo revendo atitudes que posso melhorar. E você, qual atitude pode mudar?
Poste uma foto sua nas redes sociais com a hashtag #EcobagBioExtratus pra gente juntos espalharmos essa mensagem!
Bjokas da Japa e até a próxima :*
Érika Okazaki é Jornalista especializada em Design de Moda, Consultora de Imagem formada pelo IRCNY – Image Resource Center of New York. Abriu a própria fábrica de confecções aos 17 anos e adora empreender. Desde 2009 atua na área de comunicação com o Programa Na Moda, que já passou pela TV Bandeirantes PR, Record PR e Record News Internacional – Europa e África. Érika também é professora da Pós Graduação, palestrante e ministra Workshops de Moda e Imagem.
Hey Miga, P-R-E-P-A-R-A que vou te ensinar a “mágica” dos cabelos da Gigi Bündchen hahaha! Brincadeirinha, mas a verdade é que, depois que eu descobri o finalizador da linha #CachosPerfeitos da Bio Extratus, as minhas madeixas agradeceram e o meu marido também. Sabe por quê? Arrumo o cabelo em menos de 2 minutos!
O meu cabelo naturalmente é ondulado, mas são aquelas ondas bem “zuadas” que não se ajeitam, sabe? Faço muita escova por conta do trabalho. Mas em viagens a realidade é outra e foi aí que encontrei essa solução. A verdade é que, quando a gente viaja, a gente acaba ficando mais “aberta” a testar novas possibilidades, afinal, se você ficar descabelada, ninguém te conhece mesmo kkkk!
Bom, mas vamos ao que interessa: qual é a mágica? Simplesmente após você lavar os cabelos, aplique uma pequena quantidade do finalizador #CachosPerfeitos nas pontas, desembarace, penteie e aplique mais um pouquinho. Espalhe o produto na palma da mão e vai “amassando” algumas mechas de baixo para cima – e pronto. Sim amiga, é só isso. É “ridículo” de fácil. Deixe secar naturalmente. Dependendo do “comportamento” do cabelo, após ele secar, eu dou uma ajeitadinha na franja com escova ou babyliss, mas só na franja.
Outro truquezinho que faço pra ficar mais ondulado é: quando ele secar, faço um coque baixo frouxo e prendo com grampos. Solto na hora de sair, ficam umas ondas lindas. Mas, quando estou com pressa, só aplico o finalizador e mais nada.
Pegou? Se ainda ficou na dúvida, segue o passo-a-passo abaixo, que não tem erro.
#Passo 1
Após lavar os cabelos e antes de pentear, passe uma pequena quantidade de finalizador nas pontas.
#Passo 2
Desembarace. Após pentear, aplique mais uma pequena quantidade mecha por mecha e “amasse” de baixo pra cima. Deixe secar naturalmente.
Meu cabelo super se adaptou com o finalizador da linha Cachos Perfeitos. Mas cada cabelo reage de uma forma. Você também poderá testar outras linhas. Separei abaixo os meus preferidos.
Na minha última viagem para Orlando, contei sobre o uso deste finalizador junto com a galera linda da Fun Trip CheckIn:
Érika Okazaki é Jornalista especializada em Design de Moda, Consultora de Imagem formada pelo IRCNY – Image Resource Center of New York. Abriu a própria fábrica de confecções aos 17 anos e adora empreender. Desde 2009 atua na área de comunicação com o Programa Na Moda, que já passou pela TV Bandeirantes PR, Record PR e Record News Internacional – Europa e África. Érika também é professora da Pós Graduação, palestrante e ministra Workshops de Moda e Imagem.
Hey amiga, você tem a raiz do cabelo oleosa e as pontas secas? Conheço bem essa realidade! Aliás, o povo brasileiro sabe bem o que estou falando… ôôôô povo pra ter misturas de raças neh rsrsrs. Eu sou prova disso. Metade japa e metade brasileira.
E com essa mistura toda, o meu cabelo não é lisinho como dos “japas de verdade”. Ele é todo ondulado e, por consequência, tenho um cabelo misto: raiz oleosa e pontas mais secas, agora mais ainda por ter descoloração. Depois de 32 anos de experiência (tô ficando madura hahaha) posso dizer que aprendi a lidar com o meu cabelo, passei a entender como ele funciona e quais produtos são mais adequados. E nem sempre usar uma linha completa é o indicado para o seu cabelo! Para o meu, especificamente, desenvolvi a #MisturinhaDaJapa. Misturo várias linhas pra deixar do jeitinho que gosto. Na #MisturinhaDaJapa eu faço o seguinte:
#Passo 01
Uso a primeira e segunda mão de shampoo adstringente, aqueles transparentes que limpam bem a raiz e controlam a oleosidade do couro cabeludo. Sou megafã do shampoo Jaborandi, mas a Bio Extratus possui tb outras linhas ótimas pra isso (já tô preparando as dicas pra outro post).
#Passo 02
Na terceira mão de shampoo, opto por um mais hidratante, geralmente eles são perolados pra tratar as pontas que são mais ressecadas. Eu escolhi o shampoo da linha Spécialiste Resgate.
#Passo 03
Depois de lavar, entro com máscara ou banho de creme. Você já sabe, mas vale lembrar, aplicar somente no comprimento dos fios, nada de passar na raiz. Meus preferidos são da linha Pós-Química e da linha Queravit.
#Passo 04
Pra fechar as cutículas dos fios, mesmo que você aplique a máscara é importante usar condicionador. Pode ser da mesma linha da máscara.
#Passo 05
Se eu não faço escova e deixo secar naturalmente o cabelo, aplico um finalizador. O que tô usando agora é da linha Botica Cachos, Now Poo-Low Poo. É MARAVILHOSO e deixa o meu cabelo com efeito “Gisele Bündchen” rsrsrs. E, se faço escova, finalizo com óleo de Argan e Cártamo.
No vídeo eu conto mais detalhes:
Essa é minha misturinha básica para raiz oleosa e pontas secas, que pode funcionar pra você também. De tempos em tempos, vou trocando as linhas. Mas vale lembrar que cada cabelo reage de uma maneira, o importante é você “entender” o que ele se adapta mais.
Dica bônus: se você não sabe os produtos adequados para seu cabelo, consulte um ponto de revenda da Bio Extratus na sua cidade e se informe sobre a Análise Capilar. Existem consultoras de beleza que podem te ajudar nessa missão!
Bjokas da Japa e até a próxima :*
Érika Okazaki é Jornalista especializada em Design de Moda, Consultora de Imagem formada pelo IRCNY – Image Resource Center of New York. Abriu a própria fábrica de confecções aos 17 anos e adora empreender. Desde 2009 atua na área de comunicação com o Programa Na Moda, que já passou pela TV Bandeirantes PR, Record PR e Record News Internacional – Europa e África. Érika também é professora da Pós Graduação, palestrante e ministra Workshops de Moda e Imagem.
Uma viagem por um mundo de muita fé e poucos recursos. Me vi nessa situação junto com meu marido em abril de 2016, únicos brasileiros, junto a mais 7 pessoas que eram do Canadá, Alemanha, Inglaterra e Suíça, em uma missão na Ásia. Fomos parar na Índia e Nepal.
Nosso time de voluntários
O que nos levou para lá? A vontade de servir. A vontade de se doar. A vontade de descobrir um mundo com novas possibilidades. Foi um mês na Índia e um mês no Nepal. Mas antes disso, passamos três meses em Sarasota, na Flórida, estudando Artes. Eu escolhi “Hand Made” (trabalhos manuais) e o Johnny meu marido estudou fotografia. Na Ásia, realizamos serviços voluntários em comunidades carentes. Fazíamos tudo o que era necessário. Distribuímos comidas nas vilas, doamos remédios para leprosos, ajudamos nas construções, enfim, estávamos lá para servir as pessoas e compartilhar amor. Quando havia oportunidades, também era possível aplicar a arte que estudamos nos EUA, para poder capacitar as pessoas de lá e assim elas terem novas oportunidades para entrarem no mercado de trabalho.
Índia Outreach 2016
Visita às comunidades da Índia
Visita às comunidades do Nepal
Foi uma experiência diferente de tudo o que já vivi até hoje. Confesso que eu tive muitas crises durante essa viagem. É um contraste muito grande em comparação à nossa cultura, ao nosso comportamento. A desigualdade social é muito mais visível lá. Impossível não ficar “surtada”. Por três dias tive crises de choro, por não conseguir processar todas as informações que chegavam até nós. Cheguei pedir a Deus ignorância, porque não estava sabendo lidar com tudo aquilo. Para você entender uma das minhas crises, foi quando conheci uma ONG no Nepal que trabalha resgatando crianças e adolescentes do tráfico humano. Criança com quatro anos levada para o tráfico sexual. Dá para acreditar nisso? É desumano.
Nepaleses
Nepal
Montanhas no Nepal onde moramos por uma semana
Quando a gente lê essas notícias daqui do Brasil é triste. Mas quando você vive essa realidade de perto é desesperador. E foi ainda mais desesperador quando pensei que não poderia fazer nada por aquelas vidas, afinal, sou jornalista com especialização em moda e estudei artes nos EUA, o que poderia fazer para ajudar? Pensei: sou uma idiota! Passado os três dias de “surto”, comecei processar melhor as informações e veio uma ideia: por que não ministrar um workshop de moda para as meninas da ONG que ficavam no setor de treinamento e costura? Estava ali a oportunidade de ressignificar a moda, compartilhar o que aprendi durante esses 15 anos que estou no mercado e entender que a moda pode ser ferramenta de transformação. Tive a oportunidade de passar um tempo com essas meninas na ONG, compartilhando um pouquinho do que aprendi através da moda. Criamos uma nova coleção e um novo business para gerar mais renda para a ONG e assim ser possível resgatar mais vítimas do tráfico humano no Nepal. Se você quiser conhecer mais sobre a ONG, aqui vai o link: www.meninasdonepal.com
Workshop de moda na ONG Meninas do Olhos de Deus – sobreviventes de tráfico humano
Kathmandu, capital do Nepal
Japa com a mão na massa, ajudando em construções no Nepal
E durante os dois meses vividos na Ásia fui amadurecendo pouco a pouco. Lembro de um momento que eu estava observando o céu em uma das montanhas do Nepal e me veio a lembrança um vídeo que assisti que falava o seguinte: “Pessoas não escolhem sonhos. Sonhos escolhem pessoas.” No primeiro momento pensei: isso não faz sentido. Eu sempre escolhi os meus sonhos. Mas continuei a refletir e é uma verdade. Eu nunca sonhei ver aquele céu tão estrelado. Eu nunca sonhei estar nas montanhas do Nepal. Eu nunca sonhei dedicar a minha vida a outras vidas. Digamos que eu “sonhava” outro tipo de “coisa”. E de repente a vida deu uma volta tão louca e muita coisa mudou. E o sonho me escolheu. Escolheu eu estar lá naquele momento vivendo o sonho de Deus. E o vídeo continuava a mensagem, existem muitas pessoas “meio que”. “Meio que” quer mudar de carreira. “Meio que” que quer estudar. “Meio que” sonha. Se você “meio que” quer algo, você “meio que alcançará” os seus resultados. Eu já passei por vários momentos da minha vida “meio que”. Você não pode “meio que querer”. Você tem que querer com todo o seu coração. Você tem coragem para agarrar o sonho que te escolheu? Posso dizer com todo o meu coração que sim, estou muito feliz ter agarrado o sonho que me escolheu. Tive medo? Sim. Tive dificuldades? Sim. Tive momentos que quis desistir? Sim. Mas quando você tem Deus caminhando ao seu lado, essas barreiras só te fortalecem.
Erika e Johny nas montanhas do Nepal
Esse é um resumo da “loucura” que foi o nosso 2016. Há três anos, eu e meu marido decidimos que todos os anos iríamos morar uma temporada fora do Brasil. Claro, tivemos que fazer muitas escolhas e “abrir mão” de muitos confortos. Mas confesso que foi uma das melhores escolhas que fizemos para a nossa vida. Não sei quanto tempo esse “gás” irá durar. Mas para o ano que vem já temos muitos sonhos e novas aventuras. Se você deseja perguntar sobre nossas viagens ou compartilhar a sua experiência conosco, estamos superabertos. Será um prazer!
Aqui vai meu contato:
Instagram: @erikaokazaki
Facebook: @erikaokazakimoda
E-mail: contato@erikaokazaki.com.br
Beijos da Japa Erika Okazaki :*
Érika Okazaki é Jornalista especializada em Design de Moda, Consultora de Imagem formada pelo IRCNY – Image Resource Center of New York. Abriu a própria fábrica de confecções aos 17 anos e adora empreender. Desde 2009 atua na área de comunicação com o Programa Na Moda, que já passou pela TV Bandeirantes PR, Record PR e Record News Internacional – Europa e África. Érika também é professora da Pós Graduação, palestrante e ministra Workshops de Moda e Imagem.
Sou Érika Okazaki, a Japa apaixonada por óculos, moda, cultura, viagens e empreendedorismo. E agora também embaixadora digital da Bio Extratus. Prefiro comida italiana à comida japonesa e amo descobrir novos sabores na vida para compartilhar com quem também curte uma superaventura. Já vivi um pouco mais de 3 décadas e meu marido biólogo/alemão me acompanha nesta estrada, filmando e clicando todos esses momentos de descobertas!
Entrevista com Romero Britto em Miami
Sou formada em Jornalismo e, na época da faculdade, resolvi ter meu próprio business. Abri uma fábrica de roupas com 17 anos. Conciliava durante o dia a produção e à noite faculdade. E o Johny, namorado na época – agora marido – era meu sócio. Depois, fiz pós-graduação em Design de Moda para aprender mais o lado fashion do meu business. Nesse mesmo período, fui convidada para trabalhar na TV Bandeirantes como repórter de moda num programa local. Não pensei duas vezes, me joguei! A vida é feita de “experimentos”, o máximo que poderia acontecer seria não dar certo. Mas deu. Tanto que decidi focar somente na TV e me joguei de novo, desta vez na estrada, para gravar matérias fora.
Na Milano Fashion Week
Tive oportunidades de participar de Fashion Weeks, conhecer muitas pessoas legais, viajar por vários lugares, descobrir novas culturas. E nessa busca o importante é sempre estar em movimento e ter sede de conhecimento. Fui para NY e fiz o curso de Consultoria de Imagem com o objetivo de melhorar o meu conteúdo para as minhas leitoras e telespectadores.
Em 2012, recebi mais um convite especial, levar o programa Na Moda para abrangência estadual na TV Record, foi incrível. Em seguida, nos deram oportunidade de veicular na Record News Internacional na Europa e África. Caraca, quantas surpresas boas a vida nos reservou.
Mas em 2015 uma reviravolta em nossas vidas. Eu e Johny fomos morar fora do Brasil. Largamos tudo e fizemos intercâmbio em Minnesota, EUA. Depois, estudamos Artes na Flórida, serviços voluntários na Índia e Nepal e a última aventura foi ano passado, no Hawaii, onde moramos por 6 meses para o Johny estudar cinema. Neste momento, estamos vivendo no Brasil, em Cascavel-PR. A próxima aventura? Acompanhe a Japa /@erikaokazaki para descobrir hehehe. Quem sabe este ano teremos surpresas, hein?!
Trabalhando no Hawaii
Pra você que teve a paciência de ler até aqui (rsrsrs) quero te encorajar a buscar coisas novas na sua vida. Você não precisa ser uma pessoa com “caminhões de dinheiro” para ter experiências legais. Eu e Johny não sonhávamos nem com a metade do que vivemos até aqui. Nós simplesmente nos permitimos, planejamos, fizemos escolhas e colhemos consequências bem interessantes (algumas nem tantos, mas faz parte do jogo hehehe). Tô louca pra compartilhar os próximos capítulos.
Vem com a gente…
Érika Okazaki é Jornalista especializada em Design de Moda, Consultora de Imagem formada pelo IRCNY – Image Resource Center of New York. Abriu a própria fábrica de confecções aos 17 anos e adora empreender. Desde 2009 atua na área de comunicação com o Programa Na Moda, que já passou pela TV Bandeirantes PR, Record PR e Record News Internacional – Europa e África. Érika também é professora da Pós Graduação, palestrante e ministra Workshops de Moda e Imagem.